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domingo, 10 de abril de 2011

Internet no Brasil chega a 64,5 milhões de pessoas

Internet influencia compra de metade dos 64,5 milhões de internautas brasileiros Pesquisa F/Radar aponta que 48% dos internautas levam em consideração a opinião de seus pares publicada na Internet antes de comprar produto o serviço.
A terceira edição do levantamento sobre Internet no Brasil, realizado pela F/Nazca com o apoio operacional do Datafolha, apontou que uma fatia cada vez mais abrangente dos brasileiros usa a rede mundial de computadores como plataforma ativa de consumo.
Dos 64,5 milhões de internautas com mais de 16 anos identificados pela pesquisa, 55% já incluíram algum conteúdo na rede, 51% citam a busca de informação como principal motivo da navegação e 48% levam em consideração a opinião de seus pares publicada na Internet, antes de efetuar uma compra. Além disso, 26% deles já publicaram opinião e 20% fizeram reclamação on-line sobre algum produto ou serviço.
O estudo apontou ainda que o ativismo do consumidor com acesso à Internet aumenta, quanto maior for a renda e a escolaridade. Entre os internautas com ensino superior completo, por exemplo, 45% já publicaram opinião sobre produto ou serviço. Os dados ganham ainda mais relevância quando se leva em consideração o fato de que a assiduidade é um dos pontos mais marcantes do perfil de navegação no Brasil: 87% dos internautas entram na rede pelo menos uma vez por semana e 38% o faz todos os dias.
Segundo Fernand Alphen, diretor nacional de planejamento da F/Nazca, esses dados confirmam a tendência irreversível do consumo colaborativo no País. “O famoso boca-a-boca não tem mais limite geográfico. A nossa pesquisa demonstra que o consumidor está se conscientizando cada vez mais do seu poder e utilizando de maneira ativa e inteligente os recursos disponíveis na rede”.
A F/Nazca realiza a pesquisa sobre Internet no Brasil semestralmente. No levantamento de agosto, foram feitas 3.003 entrevistas distribuídas em 172 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%. O desenho amostral foi elaborado com base em informações do Censo 2000 e nas estimativas de 2008 (Fonte: IBGE).

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