terça-feira, 22 de março de 2011

Comércio eletrônico cresceu 170% no Brasil entre 2007 e 2009, diz estudo

O comércio eletrônico faturou US$ 13,23 bilhões no ano passado no Brasil, resultado de um crescimento de 170% entre 2007 e 2009, segundo estudo encomendado pela Visa e conduzido pela AmericaEconomia Intelligence. Na América Latina como um todo também houve crescimento, mas menor: 39,2%, resultando em um faturamento de US$ 21,8 bilhões.

Entre as causas de tamanho crescimento no Brasil, mudanças no comportamento dos consumidores, aumento no número de computadores, maior penetração da banda larga e melhorias da segurança online.

O levantamento apontou também um aumento de 106% nos gastos online em toda a América Latina entre 2007 e 2009. O Brasil foi o condutor desse crescimento, seguido por México, Argentina e Chile. O Brasil também é o mercado mais representativo dentro do comércio eletrônico da América Latina. O país responde por 61% do consumo total online na região, seguido por México e Chile.

Os mercados mais quentes da internet

#MARKETING EM REDES SOCIAIS
NEGÓCIOS ESCONDIDOS NAS COMUNIDADES Com a explosão do Twitter e do Facebook, um novo campo de ação surgiu para o empreendedor: o marketing em redes sociais. As grandes empresas estão inseguras sobre o que é falado a seu respeito nas comunidades. Quem souber fazer um bom trabalho de monitoramento e colocar essas corporações em posição favorável tem tudo para crescer. Outra tendência são os anúncios em redes sociais: apesar da resistência dos participantes, eles são cada vez mais comuns. "O grande desafio é integrar e-commerce e redes sociais", diz Gustavo Donda, diretor de criação do grupo de comunicação TV1. "Esse casamento ainda está no começo, há muito o que explorar."

Internet é maior fonte de inovação nas empresas, afirma IBGE

A Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que o uso da internet como "fonte do processo inovativo" foi citado por 68,8% dos estabelecimentos no setor industrial entrevistados, "caracterizando-se como o principal instrumento de inovação". Nos serviços, o porcentual foi ainda maior, de 78,7%.

Os técnicos da pesquisa destacam que a internet não havia sido apontada como principal fonte de inovação em nenhuma das três edições anteriores da Pintec, ocupando no máximo a quinta posição em 2005. A pesquisa mostrou ainda o crescimento do porcentual de empresas inovadoras que utilizaram pelo menos um instrumento de apoio governamental. O índice passou de 18,8% em 2005 para 22,3% em 2008.

Ainda segundo a Pintec, o crescimento da taxa de inovação não evitou que o número de empresas com dificuldades ou obstáculos tenha aumentado de 35,2% do total de empresas investigadas em 2005 para 49,8% em 2008. A falta de pessoal qualificado é apontada por 57,8% das empresas como um dos principais obstáculos à inovação.

Em 2008, as oito atividades que apresentaram maiores taxas de inovação foram automóveis, camionetas, utilitários, caminhões e ônibus (83,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (63,7%), outros produtos eletrônicos e ópticos (63,5%), produtos químicos (58,1%), equipamentos de comunicação (54,6%), equipamentos de informática e periféricos (53,8%), máquinas e equipamentos (51,0%) e componentes eletrônicos (49,0%).

Segundo a pesquisa, as taxas de inovação alcançadas pelos serviços entre 2006 e 2008 "estão entre as mais elevadas", incluindo desenvolvimento e licenciamento de programas de computador (58,2%), telecomunicações (46,6%), outros serviços de tecnologia da informação (46,1%), edição e gravação e edição de música (40,3%) e tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas (40,3%).

Como usar as redes?

Felipe Busi
Nas redes sociais, tempo também é dinheiro. Como fazer para que o conteúdo da empresa seja comentado e permaneça em alta? Cofundador do Social Media Club, membro do Media 2.0 Workgroup e autor do livro Engage (Engaje-se), Brian Solis afirma ser preciso conhecer as "redes-nicho", as minirredes dentro das principais.
Qual o primeiro passo para quem pretende lidar com redes sociais?
Primeiro, você precisa identificar a linguagem utilizada em todas as áreas da empresa, do marketing ao atendimento ao cliente. É preciso representar a sua marca no universo virtual de um jeito que o usuário a reconheça da mesma forma que a conhece no mundo real.
Contexto é mais importante que conteúdo?
A atenção das pessoas hoje é focada. Elas se conectam baseadas nos interesses em comum. A socialização não se dá apenas com conhecidos, mas com quem elas querem conhecer. Nesse processo, várias redes de assuntos em comum se formam. Um conteúdo não fará efeito se não for importante para um grupo específico. O contexto de cada um desses grupos dentro de sua rede social é o que dará forma ao conteúdo oferecido por uma empresa.
Qual a importância do mapeamento das "redes-nicho"?
É importante para entender e descobrir quem defende seu mercado e como a informação se propaga. O mapeamento também o ajuda a descobrir quem são as pessoas mais importantes desses grupos.
Como identificar essas pessoas influentes?
Existem sites como o Kloud Score, que analisa a influência e o alcance das pessoas no Twitter. Outra forma de localizar essas pessoas por interesse é fazer pesquisas simples, por palavras-chave, e descobrir o que elas procuram, quais seus interesses. Eu uso o Google Ad Words para encontrar as palavras mais pesquisadas e os sinônimos. A partir disso, pesquiso quem realmente está falando, comentando e influenciando pessoas em cada assunto.
Qual a maior dificuldade das empresas?
Muitas fazem esse tipo de engajamento apenas uma vez e não dão continuidade ao trabalho. As empresas identificam pessoas influentes, as presenteiam de alguma forma, mas depois as abandonam. Essa estratégia foi usada pela Starbucks, sem sucesso. Os usuários acabam se tornando embaixadores temporários da marca. Mas você tem de se colocar no lugar dele e se perguntar: "O que você tem feito por mim ultimamente?".
Como manter o relacionamento?
Não há resposta exata. Os resultados são diferentes em cada empresa. Você precisa fazer testes com cada interação, medir o sucesso em cada uma.
O que o sr. chama de "caráter de residência" nas redes sociais?
Essa é a habilidade de manter algo vivo na rede, que seja comentado ou visto. Isso é crítico. Você precisa pensar em todas as formas de manter seu conteúdo vivo. "Residence design" é novo para o mundo da web, mas não para quem já trabalhou no mercado do boca a boca. Esse é o trabalho deles, descobrir como fazer as pessoas continuarem falando sobre algo.

sábado, 19 de março de 2011

Pesquisa revela redes sociais que têm maior cobertura na publicidade nos EUA

Em pesquisa realizada pelo comScore, foram reveladas as redes que tem maior penetração de publicidade em relação aos usuários nos Estados Unidos. Ao realizar a pesquisa, não há sombra de dúvida que o Facebook sai muito na frente das outras redes, deixando a rede em segunda posição com uma porcentagem menor que 50% de penetração.


É claro que não podemos pegar as estatísticas dos Estados Unidos e aplicar a publicidade nas redes sociais no Brasil aguardando o mesmo retorno. Uma pesquisa específica no nosso país precisa ser feita.


Como era de se esperar, o Twitter vem crescendo também na área publicitária, reunindo na pesquisa 3,2% da exposição on-line em anúncios. Com os dados do mercado brasileiro que temos até o momento, já é possível se prever que tanto o Facebook, quanto o Twitter podem se tornar grandes armas para a inserção de publicidade on-line.

As redes sociais não estão acabando com a vida social real

Muitas pessoas vivem dizendo que as redes sociais tendem a matar a vida social comum de uma pessoa. Um estudo realizado pela ExactTarget e a CoTweet trouxe resultados que podem extinguir essa teoria.
A pesquisa entitulada “Social Mythbusting” (algo parecido com caçador de mitos sociais), foi realizada em duas fases:
1 - Grupos de 44 pessoas que se focaram em analisar os consumidores em relação as razões pelas quais eles se relacionam com as empresas via e-mail, Facebook e Twitter. Além disso foram analisados os benefícios e malefícios dessas relações;
2- Um questionário distribuído a a 1.506 residentes dos Estados Unidos (com 15 anos ou mais) contendo os temas reportados durante o estudo dos grupos (1).

A pesquisa revelou que, apesar das especulações de que as redes estariam terminando com a vida social das pessoas e principalmente com a relação homem/mulher, 27% dos pesquisados afirmam que os encontros e saídas com amigos são mais freqüentes com a chegada das redes.
Enquanto isso, 30% dos questionados afirmou o oposto, apresentando que seus relacionamentos diminuíram.

Em relação a parte da pesquisa que dizia respeito ao Twitter, 46% os usuários ativos da rede afirmaram uma alta em suas vidas sociais.

Se tratando dos adeptos ao Facebook, 60% dos usuários afirmaram que a rede não tem nenhum efeito sob seus relacionamentos e saídas com amigos, 46% dos usuários do Twitter afirmaram o mesmo.

E para você? As redes estão aumentando sua vida social ou diminuindo

quinta-feira, 17 de março de 2011

O poder feminino: 10 Coisas que fazem as mulheres comprarem mais pela internet

Há alguns meses, as mulheres ultrapassaram os homens no volume e participação de compras pela internet brasileira. Tal mudança abriu portas para a expansão e crescimento de categorias como a de moda, acessórios, beleza, saúde e estética no meio digital. o público feminino ainda não supera o ticket médio do masculino, visto que os homens gastam mais em produtos eletrônicos e acessórios de informática. Entretanto, a quantidade de pequenas compras realizadas pelas mulheres é consideravelmente maior e quando atraídas pela marca, tornam-se fiéis compradoras de uma forma quase religiosa.
Mas o que faz o público feminino comprar tanto pela internet? O que uma loja virtual deve fazer para atrair a atenção desse enorme público? Um estudo realizado por instrutores da E-Commerce School apontou dez dos principais fatores que atraem as mulheres e levam-nas às compras virtuais:
1. Venda sonhos: Grande parte das mulheres se espelham em ícones populares. A roupa do personagem da novela ou do filme do momento, aquilo que “está na moda” ou que “está todo mundo usando” devem estar na vitrine da loja virtual que quer agradar esse público. Como descobrir isso? Ninguém mais antenado do que os jornalistas. Acompanhar novidades do segmento de moda é extremamente importante.
2. Produtos que Apaixonam: Algumas categorias se destacam no gosto feminino. Mulheres amam principalmente sapatos e bolsas, mas também compram online artigos de beleza e estética. Se os produtos despertam um interesse forte no público feminino, nada poderá impedi-las de comprá-los.
O produto em si é importante, mas boas imagens e descrições ajudam a despertar paixão. Mostre detalhes dos produtos pois eles podem fazer toda a diferença. Publicar depoimentos de outras consumidoras apaixonadas também é uma grande sacada, afinal a experiência de compra compartilhada gera maior confiança.

3. Produtos Pouco Acessíveis:
É interessante incluir no mix de produtos artefatos difíceis de se encontrar em lojas de rua ou shopping, como artigos importados, grifes e utensílios inusitados. Tinturas para cabelos, perfumes e maquiagens são os produtos preferidos! Por isso é importante manter um bom relacionamento com fornecedores buscando agregar um leque diversificado de produtos que poderão ampliar a margem de lucro da loja virtual.
4. Novidades: Quando o público feminino encontra algo pioneiro, ou que quase nenhuma outra pessoa possui, adquire o produto na hora. A internet é o lugar perfeito para isso. Navegue em sites e portais femininos, acompanhe atentamente o que elas dizem nas redes sociais e fóruns e sempre que tiver a oportunidade, coloque um produto exclusivo ou inusitado no catálogo de vendas.
5. Promoções: Ofertas e descontos não funcionam somente com o público feminino. Esse tipo de estratégia aumenta as vendas para qualquer sexo ou idade por estar embutida na cultura dos brasileiros. Entretanto, o impacto de um desconto em um vestido ou maquiagem é muito maior. Alguns artigos femininos costumam ser bastante caros e todo desconto é benvindo.
6. Combos de Ofertas: Uma oferta pode ser muito boa, mas duas ofertas juntas é muito melhor! Promoções do tipo “compre um e leve dois” ou compras conjuntas do tipo “compre uma calça e ganhe um cinto” são extremamente funcionais. Essa é uma das melhores jogadas para quem vende produtos femininos. Se elas sentirem que por comprar algo, podem ser beneficiadas com um brinde, vão comprar sem pensar muito.
7. Tornar os Produtos Indispensáveis: Alguns produtos não possuem um potencial de vendas muito grande, e muitas vezes pode ser completamente supérfluo. Porém, a descrição de sua utilidade pode ser trabalhada para transmitir a impressão de necessário. Termos como “você precisa ter um” atraem a atenção das mulheres que muitas vezes compram por impulso em função de tal informação.
8. Venda Praticidade: Os produtos devem facilitar a vida das compradoras. Nesse caso, mais uma vez, torna-se importante abusar do uso de imagens mostrando o maior número de detalhes que for possível. Assim, não sobrarão dúvidas e a conclusão da compra acontece de forma mais rápida.
9. Facilidade de Pagamento: O parcelamento é uma ferramenta quase essencial quando se trata do público feminino. Quanto mais parcelas a loja virtual oferece, maiores são as chances de comprarem. Lojas que parcelam em boletos e cheques podem garantir ainda mais consumidoras! O público feminino muitas vezes sente culpa na hora de realizar compras ao verificar o valor total da aquisição. As pequenas parcelas aliviam essa culpa.
10. Rapidez: Outra dica que funciona para todos os tipos de público. A compra deve acontecer rapidamente. Se houverem muitas páginas durante o processo de pagamento, as chances da consumidora abandonar o carrinho são grandes. Portanto, evitar ao máximo processos desnecessários é extremamente importante.
Você já fez um teste de usabilidade em sua loja virtual? É interessante solicitar que diferentes mulheres, de diferentes idades, façam uma tour pela loja virtual. Nesse processo, é possível identificar problemas e resolvê-los rapidamente.

O que as empresas estão fazendo em mídias sociais e como mensuram o retorno?

As empresas privadas que mais crescem em menor período de tempo nos Estados Unidos estão listadas na Inc. 500. Em pesquisa realizada em Janeiro, pela University of Massachussetts Dartmouth Center for Marketing Reearch, foram avaliados os resultados e estratégias de sucesso das empresas presentes na tão desejada lista.
O estudo revelou que as empresas que alcançam o sucesso rápido trabalham com um mix de táticas. Entre elas a ferramenta mais popular é o Facebook. A ferramenta foi aplicada em 71% das empresas em 2010, seguida pelo Twitter, com 59%. O Blogging ficou com margem de uso em 50%.
O gráfico abaixo revela quais redes foram mais utilizadas pelas empresas listadas na Inc. 500, comparando 2009 e 2010:

O estudo comprovou que a maioria das empresas que optou por utilizar as redes sociais como tática ganhou resultados satisfatórios. O Facebook foi a ferramenta que ganhou mais credibilidade entre as empresas, já que 85% das Inc. 500 alegou acreditar no Facebook como uma tática de sucesso.
O Foursquare também entrou para a lista das empresas. Em 2009 o instrumento de geolocalização nem foi mencionado como tática, mas no ano passado 75% das empresas reportaram a utilização do instrumento como uma tática de sucesso.
No gráfico a seguir, estão listadas as ferramentas que mais deram resultado para as empresas durante 2009 e 2010. E surpresa! O Facebook não está em primeiro lugar:
Fica claro que a utilização das redes está presente em grande peso na lista de ferramentas de sucesso. Por esta razão, o que se espera é um investimento maior nos próximos anos e a aderência de empresas que ainda não utilizam as redes sociais como ferramenta. A pesquisa indicou que em 2009, 79% das empresas acreditava na importância das redes sociais para o sucesso da empresa. Em 2010 o número subiu para 85%. O gráfico abaixo revela os números de forma clara:
 As empresas de crescimento acelerado deixaram claro que as mídias sociais são uma ferramenta em constante crescimento dentro das estratégias corporativas. O próximo passo para as “empresas-destaque” é criar novos tipos de “mix”, acompanhando as mudanças nas redes sociais e aproveitando as novidades para continuar no caminho do sucesso.

Estudo revela que o uso das redes sociais aumenta produtividade no ambiente corporativo


A Universidade de Melbourne realizou uma pesquisa a fim de verificar a produtividade dos funcionários de empresas que utilizam redes sociais para fins pessoais durante a jornada de trabalho.
Diferente do que se pensava, o estudo revelou que os funcionários com este perfil mostram-se 9% mais produtivos em relação aos trabalhadores desligados das redes. A porcentagem de funcionários que utiliza redes como Facebook, Orkut e Twitter ficou em 70% em relação aos que não utilizam (30%).
O estudo englobou além das redes, o acesso a sites de notícias, procura por informações online, games e acesso a vídeos no YouTube. De acordo com Brent Coker, do departamento de marketing da universidade, “as pessoas precisam relaxar um pouco para ter de volta sua concentração”.
Desta forma, fica claro que não há motivo para que as empresas invistam milhões em bloqueadores de acesso a sites e redes incompatíveis ao sistema de trabalho. De qualquer forma, é bom ressaltar que os funcionários do estudo dedicam no máximo um quinto de seu turno de trabalho para o acesso destas redes. As pessoas que tendem a abusar da internet e até os viciados ficam excluídos das pesquisas, e merecem a atenção das empresas para que abusos sejam evitados. Coker afirmou que “aqueles que têm tendências ao vício de internet terão níveis de produtividade menores”.

Infográfico: Internet no Brasil

O site OJornalista.com elaborou um infográfico recheado de informações a respeito do comportamento dos brasileiros em relação a internet no ano de 2010. Os dados de base foram retirados do Censo 2010 e da Ibope Net Ratings.
Confira o infográfico, informe-se e mate sua curiosidade a respeito de tudo que se relaciona a utilização da Internet pelo povo brasileiro!

Estudo coleta informações sobre o uso do e-mail marketing no Brasil

A Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto) divulgou os resultados de um estudo acerca do uso do e-mail marketing no território brasileiro. 


A pesquisa reuniu informações entre o período de Dezembro 2010 e Janeiro 2011 e contou com a participação de 68 empresas, divididas entre provedoras de tecnologia (responsáveis pelos disparos) e anunciantes. Cerca de 30% das companias têm valor de faturamento aproximado entre R$100-R$200 milhões.

Os resultados indicaram que 78% das empresas pesquisadas já utilizam o e-mail marketing como uma das estratégias de marketing digital, e apresentaram as seguintes características: 
- 50% afirmaram que até 10% de suas receitas são provenientes de campanhas com a ferramenta do e-mail marketing. 29% alegam que a receita fica entre 10-15%;
- 31% informaram que dentre verba reservada para marketing direto, 6-10% destina-se ao e-mail marketing;

- 7% admitiram já investir mais de 20% da verba destinada ao marketing direto no e-mail marketing.  Quando questionadas a respeito dos tipos de ações realizadas com a ferramenta do e-mail marketing, as empresas mostraram os motivos na seguinte ordem:
- 36% ações promocionais
- 33% apelos de venda
- 31% ações de relacionamento
- 31% envio de conteúdo

Referente ao número de campanhas realizadas mensalmente, 34% das empresas disseram que a quantidade varia de 3 a 5; 29% indicaram uma média de 10 a 15 campanhas e 10% utilizam um número superior a 50 campanhas no período de 30 dias.

No que se diz respeito ao número médio de e-mails disparados mensalmente, os resultados ficaram assim:  - 17% das empresas disparam entre 500 mil e 1 milhão de e-mails;
- 14% disparam mais que 1 milhão.

A segmentação no momento de envio dos e-mails está cada vez mais estreita e as empresas passaram a enxergar melhor as vantagens de enviar a mensagem certa de acordo com cada perfil. Prova disso foram os resultados da pesquisa que mostrou que 74%  apóiam suas estratégias em perfis específicos. A segmentação é feita principalmente por histórico de comportamento (79%), informação demográfica (69%) e informação psicográfica (29%).

quarta-feira, 16 de março de 2011

Compartilhe CategoriasUncategorized A evolução do E-commerce em 2010 (IAB)

Uma pesquisa realizada pelo IAB Brasil mostrou resultados positivos em relação a frequência da utilização do e-commerce pelos brasileiros.
O estudo revelou que existem hoje 20 milhões de e-consumidores ativos, uma margem superior a 40% em relação a 2009.
O segmento do e-commerce teve faturamento de R$6,7 bilhões no 1º semestre de 2010, fator que indica a mudança de costume da população brasileira e maior aderência ao consumo on-line.
O gráfico abaixo mostra a evolução do comércio digital no país nos últimos anos.

Pesquisa aponta que mais de 90% pesquisam na web antes de comprar

Uma pesquisa feita pela consultoria TNS Research International apontou que os brasileiros costumam consultar sites antes de fazer uma compra e comentam suas experiências sobre produtos e serviços.

Segundo o levantamento, 92% dos usuários pesquisam sobre produtos ou serviços em sites de e-commerce ou comparam preços lojas virtuais e 76% procuram essas informações em fóruns ou blogs. O estudo constatou também que 56% dos entrevistados escrevem em blogs, 42% leem blogs de pessoas desconhecidas, 63% comentam experiências sobre produtos e serviços e 52% acessam essas mídias para obter informações sobre o que pretendem comprar.

As redes sociais são utilizadas pelos entrevistados principalmente para acesso e compartilhamento de informações (43%), mas também são percebidas como um espaço pessoal (32%) ou que permitem pertencer e ser aceito em grupos de amigos (24%), além de possibilitar expressar desejos e mostrar um lado que as pessoas desconhecem (22%) ou descontrair fugir da pressão diária e ter liberdade de expressão (21%).

Para o estudo “Decodificando as Necessidades Digitais”, foram entrevistados 1.000 usuários, com 16 a 35 anos, residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Salvador.

O perfil da nova classe C na internet

Da Folha de SP

Camila Fusco
Usuários de internet da classe C já têm um perfil de navegação semelhante ao de internautas maduros, especialmente no que diz respeito ao uso da rede como ferramenta de decisão para a compra de eletrônicos.

Essa é uma das conclusões do estudo da consultoria americana TNS Research encomendado pelo Google Brasil e obtido com exclusividade pela Folha.
Segundo o levantamento, conduzido com 500 pessoas em São Paulo, 52% dos entrevistados da classe C utilizam a internet como primeiro recurso para procurar produtos eletrônicos, ante 63% dos usuários avançados -os “early adopters”, cuja maioria (68%) é composta de internautas das classes A e B.

“O poder de compra que está trazendo a classe C para a economia vem ao mesmo tempo em que os recursos da internet estão mais maduros, e isso influencia positivamente no uso”, afirma Leonardo Tristão, diretor de vendas diretas do Google Brasil.A relevância da rede é superior inclusive à pesquisa nas lojas físicas, declarada por 23% dos participantes como principal fonte de informação para a classe C.

As ferramentas de busca são o principal local de procura de lançamentos de eletrônicos desses internautas, indicada por 64% da base. Esse percentual ultrapassa inclusive a participação dos buscadores entre os usuários avançados (61%).

Segundo Tristão, desde 2008, as buscas relacionadas a aparelhos de telecomunicações cresceram 98% no Google, e as de produtos de informática saltaram 120%. O buscador não revela os números absolutos.

INTERAÇÃO

Entre as principais informações buscadas pelos usuários da classe C, estão fotos e vídeos sobre os produtos (60%), endereço do site de lojas (34%) e de fabricantes (30%).

Opiniões de amigos também são consideradas no momento de decisão sobre a compra, segundo 45% dos entrevistados.

Nesse contexto, as redes sociais são fundamentais. De acordo com o estudo, 50% dos usuários da classe C procuram comentários sobre o produto no Orkut, e 17%, no Twitter.
“O que se vê é um ciclo, que pode começar a partir da busca sobre o lançamento, passando pela visualização dos recursos e pela materialização do produto em vídeo, e depois partindo para a opinião dos amigos”, afirma Tristão.

COMPRA OFF-LINE

Apesar da densa participação da internet para pesquisa e consulta sobre produtos, a rede ainda tem pouca penetração no ato da compra.
Segundo a pesquisa, apenas 22% dos entrevistados da classe C pesquisaram e compraram os produtos na rede.

São consumidores como a empregada doméstica Edenildes da Silva, 36, que há dois anos tem computador com internet em casa e recorre à rede para ganhar tempo. Em geral, porém, costuma realizar as suas compras nas lojas tradicionais.

“Em vez de passar parte do fim de semana rodando nas lojas para pesquisar, olhei primeiro na internet. Ganhei tempo para ficar com o meu filho”, diz sobre dois celulares, adquiridos há menos de seis meses.

Como motivação para a compra on-line, os entrevistados da classe C citaram a necessidade de mais segurança (48%) nos sites e melhores preços (40%).
Sites mais fáceis de navegar e de comprar também foram considerados por 26% da base.
Entre os usuários avançados, principalmente das classes A e B, os fatores determinantes na compra são promoções e descontos (42%) e melhores preços (40%).

Facebook terá moeda exclusiva para jogos sociais

Uma decisão do Facebook deverá afetar o mercado de micro-pagamentos nos Estados Unidos. A empresa decidiu que, a partir de 1º de julho, sua moeda eletrônica, o Facebook Credits, será a única maneira de se pagar pelos jogos na rede social.

A informação é do TechCrunch, e dá a entender que os jogos poderão manter suas moedas virtuais, como a FarmBucks, do FarmVille, mas os usuários poderão pagar apenas com o Credits.

Este mercado tem crescido muito nos EUA e se constitui em uma mina de ouro. Segundo o Adweek, o jogo CityVille, o mais novo da Zynga, já excedeu 100 milhões de jogadores em poucos meses.

Dentre as unidades monetárias que deverão ser afetadas estão o PayPal e o Checkout do Google. Estima-se ainda que o Facebook coloque no bolso 30% de cada crédito no Credit.

terça-feira, 15 de março de 2011

O Marketing Digital serve para quem?

O Marketing Digital serve para Empresas de todos portes e segmentos que utilizem a internet como uma ferramenta de prospecção e de interação, pois dessa forma poderão ampliar seu mercado e promover mais negócios, além de reduzir custos. Apesar dos grandes anunciantes terem muitos recursos adicionais à disposição, as pequenas empresas são as mais beneficiadas com o marketing digital e com a publicidade online porque podem, com pouco investimento, utilizar diversas ferramentas para divulgar e vender seus produtos ou serviços online. Campanhas de publicidade na internet proporcionam resultados eficientes a curto, médio e longo prazo. Apesar da facilidade de uso, para uma empresa obter sucesso através do marketing na web é preciso planejar de forma eficiente seu posicionamento e as ações. A possibilidade de segmentação é uma das principais características e vantagens da publicidade online. Planejando adequadamente as estratégias a serem adotadas e implementando-as de forma segmentanda (focando o público que deseja atingir) os custos para conquistar clientes se tornam menores.
A internet evoluiu e passou a integrar a vida das pessoas. O mesmo ocorreu definitivamente para as empresas que hoje já não cogitam mais a possibilidade de não terem um site. Ou uma loja virtual. Estabelecer presença no meio eletrônico passou a ser imprescindível nos planos de marketing digital das empresas. Porém mais do que apenas ter um site, o marketing online veio revolucionar a forma de se fazer negócio e de aprimorar o relacionamento com clientes. Através da internet uma empresa expõe seus produtos/serviços e se comunica com seus clientes 24 hs por dia, os quais podem buscar informações ou produtos, comparar preços e fazer compras a qualquer hora do dia, sem a intervenção de um vendedor, sem a necessidade de uma estrutura física.

Marketing Digital em números


O número de internautas residenciais chegou a 22,7 milhões no Brasil em março de 2008 segundo o Ibope//NetRatings. O número representa um aumento de 3,2% em relação ao mês anterior e de 40% se comparado ao mesmo mês de 2007,
O tempo médio mensal de uso residencial da internet no país também aumentou e passou a ser de 23 horas e 51 minutos. Com isso, o Brasil continua no topa da lista dos dez países monitorados pela Nielsen/NetRatings, atrás de França, com 21 horas e 30 minutos, Estados Unidos, 20 horas e 24 minutos, e Japão, com 20 horas e 21 minutos.

Marketing digital

Marketing digital são ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos.

Economia

O Marketing Digital é uma das formas mais econômicas e eficazes de se realizar Propaganda e Alavancagem de sua Marca
De todas as formas conhecidas de Marketing, o Marketing Digital está no topo, encabeçando a lista dos mais econômicos. Devido à possibilidade de direcionamento para o público-alvo, aumentando a eficácia da campanha, o Marketing Digital vem crescendo e com custos baixos, quando comparamos com outras formas de Propaganda.

Marketing na Internet – Web Marketing

O desenvolvimento empresarial está mudando rapidamente e levando as empresas a se adaptarem a um modelo relacional nas suas estratégias de marketing, sendo que aí entra a internet como o grande instrumento de comunicação.
O seu potencial não é só a comunicação e informação, mas funciona cada vez mais como um instrumento de venda.
Enumeram-se algumas vantagens da utilização da internet na estratégia de marketing:
  1. permite uma maior acessibilidade – comunicação 24h/dia, 7dias/semana, 365dias/ano;
  2. melhora e possibilita a personalização na individualização das mensagens;
  3. cria uma enorme interatividade com os seus clientes e os que são potenciais. Isto, porque o receptor/cliente pode selecionar a informação e comunicar como melhor entender com o emissor/empresa;
  4. permite quantificar, avaliar de imediato e de forma viável o impacto da estratégia de comunicação com o mercado;
  5. o baixo custo associado a essa comunicação que se vai multiplicando uma vez que o número de utilizadores vai aumentando.
Com tudo o que está descrito, muitas vezes as suas potencialidades não são totalmente aproveitadas, sobretudo quando estamos a falar na interacção com os consumidores.
Sumariamente, expõem-se alguns conceitos básicos e ferramentas que o Web marketing disponibiliza:
  1. web site - onde dinamizamos a estratégia de e-marketing da empresa:
    1. site institucional: para apresentação da empresa e mostruário dos seus produtos ou serviços;
    2. site comercial: venda directa dos produtos da empresa;
    3. sicrosite: Web site menor que serve de suporte à comunicação que se pretende transmitir.
  2. email - caixa de correio electrónico. Funciona como verdadeira carta electrónica e é um instrumento de comunicação directa que se envia a um ou vários destinatários.
  3. banner - área de imagem para atrair um visitante a determinado site. Importante para ajudar a definir os alvos da comunicação.
  4. motores de busca - site de pesquisa de informação na internet através de palavras-chave. Ajudam a publicitar e a comunicar.
Para uma empresa implementar o marketing na internet, necessita antes de tudo de identificar o público-alvo, isto é, os alvos da comunicação serem utilizadores da internet. A estratégia de marketing na internet deve estar em consonância com a estratégia de marketing definida na empresa, isto é: com o seu posicionamento, com os seus segmentos-alvo e coerência com acções de comunicação que a empresa efectua.
Como objectivos, deve criar um canal de vendas, dar a conhecer a empresa e produtos, potenciar a sua imagem e notoriedade, criar valor acrescentado aos seus clientes e no caso de pretender internacionalizar-se, deve ter uma forte presença na Web alargando a sua área de influência no negócio.
Deve também definir as acções que pretende realizar on-line, definir a forma de actualização dos conteúdos do site e ter aplicações que possam medir a sua performance on-line.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Blogs, Redes Sociais e Web 2.0

A facilidade de publicar conteúdo na internet está transformando o consumidor de um canal receptor para um emissor de informação. Desde a criação de fãs clubes, comunidades, elogios e reclamações, e qualquer informação antes restrita a poucos, agora é pública e interfere na opinião de outros consumidores. Aprender a interagir com estes consumidores é um dos desafios do atual profissional de marketing.
As tendências de marketing estão mudando com advento de comunicação da Web 2.0, wikis, redes sociais, blogs, dentre outros, que promovem novas interações dos internautas no ciberespaço. A nova tendência de pesquisar mercados, divulgar produtos, serviços e marcas corporativas nesse ambiente virtual é que podemos definir como o objetivo principal do Marketing Digital.

Marketing de Busca

Com o advento do Google, o mercado de mídia mudou definitivamente. O usuário, ao realizar uma busca, tornou-se poderoso quanto à publicidade que quer visualizar, pois ele decide em qual resultado da busca irá clicar, ou seja, no resultado mais relevante para ele.
O marketing de busca são estratégias para posicionar o(s) site(s) de sua empresa nas primeiras colocações do Google. Há duas maneiras para colocar sua empresa no Google: Através dos Links Patrocinados (AdWords) e da Otimização de Sites (SEO - Search engine optimization). A primeira são técnicas para criar os anúncios pagos do Google e a segunda são técnicas para organizar o conteúdo e estrutura do site de modo que o site seja encontrado pelo seu potencial cliente no momento que ele faz uma busca.
Existem outros players de links patrocinados como o Yahoo!Search Marketing e o UOL Links Patrocinados.

Flash

O Flash proporcionou a criação de sites inteiros desenvolvidos nesta tecnologia, principalmente a criação de hotsites promocionais de produtos/serviços como empreendimentos imobiliárias, lançamentos de carros e todo tipo de conteúdo que necessite de um destaque especial.
Na internet de hoje, a conhecida Web 2.0 o conteúdo em "Adobe Flash" assume o seu mais importante papel sendo largamente utilizado como o principal player para exibição de videos, áudio e animações.
Não devemos usar o Flash para o conteúdo do seu site, o Flash não ajuda o seu site ser encontrado pelos buscadores (Google, Yahoo, Bing e etc.)
Basicamente os buscadores não conseguem entender o conteúdo dentro do arquivo em "Flash" e assim ele não pode classificar a sua página.
Toda vez que o objetivo principal de um site for a "encontrabilidade" ou seja a visibilidade que o seu site pode ter na Internet use "Flash" apenas em conteúdo do tipo vídeo, animaçãos e áudio. Jamais para textos e menus. utilize apenas conteúdo "selecionável".

Banner

No início da internet comercial (antes de 2000) o banner era a principal peça de marketing digital. Com a evolução da tecnologia Flash da Macromedia, as peças deixaram de ser apenas GIFs animados, e evoluíram para Rich Media (internet rica) com muita interatividade e animações complexas.